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domingo, 11 de janeiro de 2015

Woofer

Seguindo a sequência de posts sobre som automotivo, hoje vamos falar sobre os woofer:

Woofer

Os Woofers atuam nas faixas entre 50 a 5.000 Hz, seu tamanho varia de 6" a 21". Por atender um amplo espectro sonoro, ele não executa bem as frequências em ambas as extremidades, tanto os agudos como graves.
Quando dele é exigido frequências bem mais graves, seu som fica comprometido se comparado a um subwoofer, perdendo aquela qualidade e som empolgante produzido pelos subs.
Portanto os Woofers são recomendados para sons graves e médio-graves, excelentes para a categoria “Trio- Elétrico” pela sua resposta de frequência estendida.

São indicados para reproduzir sons como: bumbo, tambor, parte do piano, parte do baixo e da guitarra e muito usado para “rachas” de som.

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Subwoofer



Subwoofer é um tipo de reprodutor usado para aumentar o som de uma caixa de som (sons graves e agudos), variam de 20 Hz a 200 Hz. O nome é dado devido a sua reprodução estar abaixo da reprodução dos woofers. Como nesta faixa de freqüência o cone precisa movimentar muito ar, são alto-falantes de diâmetro grande e alta excursão do cone (4 a 20mm de amplitude).

Existem no mercado subwoofers dos mais diversos diâmetros e formatos, sendo os mais comuns os de 8", 10" e 12" de cone redondo. No entanto, é possível encontrar subwoofers de 6" até 60" em casos extremos. A máxima potência térmica admissível também varia bastante: de 50 a 6.000W RMS.

O subwoofer tem seu compromisso acústico entre a resposta em freqüência e o tempo de resposta em função do tamanho do seu cone. Se tomarmos um cone grande, sua excursão movimenta grandes quantidades de ar e gera alta pressão sonóra (SPL) em freqüências sub-graves (<30Hz). Por outro lado, seu tempo de resposta é maior devido à maior massa móvel do conjunto, fazendo com que sons graves rápidos (bumbos, tambores, notas rápidas) fiquem embolados. Para cones pequenos ocorre o oposto destes efeitos. Assim, o desafio dos fabricantes é buscar um cone pequeno e leve que consiga detalhar os graves sem embolar, mas com potência e excursão linear altíssimas para alcançar freqüências sub-graves e não prejudicar a resposta em freqüência.

Subwoofers, assim como qualquer outro alto-falante, têm suas características medidas e divulgadas pelas fábricas segundo a terminologia T/S (Thiele/Small).

domingo, 14 de abril de 2013

PROJETO DE SOM

A partir de hoje farei uma serie de posts sobre som automotivo... Algumas dicas sobre os varios componentes para o seu de seu chevette ou qualquer carro que voce tenha.... Pois tbm tenhu muitas duvidas sobre este assunto e estou começando a montar uum som pro meu carro.


Neste primeiro post falarei sobre RADIOS E/OU DVD para seu som. 

Para meu projeto de som escolhi este dvd aqui, pois comprei de um amigo semi-novo baratin... o valor de um novo gira em torno de uns 500 reais.









O DVH-7580AV é o novo DVD player com tela de 3 polegadas da PIONEER. O DVH-7580AV permite diversas possibilidades para você ver e ouvir filmes, shows e músicas. Você pode fazer isso utilizando entrada USB, entrada auxiliar ou então o leitor de CD/DVD do modelo. O modelo ainda conta com rádio AM/FM, controle remoto e frente flip-down removível para maior segurança. Para expansão do sistema, você ainda pode usar suas saídas RCA com controle para subwoofer.



ESPECIFICAÇÕES:

Áudio
5 equalizações pré-definidas e 1 personalizável
Equalizador gráfico de 3 bandas
Loudness
LPF (80, 120, 160) Hz
Nível máximo de saída RCA de 2V
Potência de saída contínua (RMS): 23W x 4 a 4 Ohms

Conexões
1 Saída de vídeo RCA (NTSC)
2 Saídas RCA (Frontal + Traseira) ou (Frontal + Subwoofer)
Conector ISO
Entrada auxiliar frontal 3,5 mm estéreo (áudio/vídeo)
Entrada USB Frontal

Display
Ajustes de imagem (brilho, contraste, saturação)
Display OFF
Frente flip down removível com tela de 3,0" wide screen
Iluminação dos botões na cor vermelha
Padrão de cores (NTSC)
Resolução QVGA (320 x 240 x 3) pixels

CD/DVD/USB
Busca por pasta/arquivo
CD/DVD/USB text
Leitura de mídias DVD-R, DVD-RW, CD-R, CD-RW
Região do DVD - 4
Reprodução de arquivos DivX; JPEG; MP3; WMA; MPEG 1, 2, 4
Scan / pause / repeat / reprodução aleatória

Sintonizador
BSM (busca e sintonia automática de estações)
Memória de estações 6 AM, 18 FM

Outros
Beep de operação
CHASSIS (178 x 50 x 165) mm
Relógio no display




quarta-feira, 20 de março de 2013


Encontro de carros antigos Venancio Aires - RS

No ultimo final de semana rolou aqui na minha cidade o 2° encontro de carros antigos... Mto Legal...

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Trajetória do chevette


Trajetória do chevette....

A evolução deste belo carro ano após ano, muito legal esta trajetória....


1973 – O Chevette chega às lojas em maio, de concepção moderna e preço mais acessível, agrada em cheio o publico jovem, recebe o titulo de carro do ano pela Revista Auto Esporte, o numero de vendas chega  31.324 unidades

marketing do primeiro chevette a venda. Ano 1973

1974 – Em pleno crescimento de vendas o Chevette atinge duas marcas em menos de um ano, no dia 26 de março é produzido o Chevette de numero 50.000 e logo após no dia 13 de novembro é produzido o de numero 100.000, o numero de vendas chega 74.923 unidades.

1975 – Chega às ruas o Chevette especial, com carro com acabamento mais simples, o numero de vendas chega a 62.519 unidades. Em 17 de setembro pela primeira vez a GMB utiliza o campo de provas de Cruz Alta para apresentar a nova  linha 1976, o numero de vendas chega a 62519 unidades.

1976 – É lançada a versão esportiva GP (Grand Prix) em comemoração ao Grande Premio Brasil de Formula 1, foi o carro oficial do evento e oferecido aos pilotos para que rodassem em São Paulo naqueles dias. Surge também a mais nova vedete da Chevrolet o Chevette SL (Super Luxo) um carro com requintes de acabamento com molduras cromadas nas lanternas e jogo de frisos, a vendas chegam a 70.733 unidades e o Chevette de numero 200.000 é produzido em 24 de maio.

1977 -  Chega às lojas a nova versão GP II, com mudanças no motor e ainda mais econômico, para toda linha é redesenhado o painel de instrumento, ficando assim mais atual. São comercializadas 65.964 unidades e no dia 18 de fevereiro se produz o Chevette de n. 250.000

1978 – A linha Chevette passa pelo seu primeiro FACELIFT, sua frente e reestilizada recebendo duas pequenas grades baseadas no norte americano Pontiac Firebird, (esportivo americano). É apresentado no GP de F1 o novo Chevette GP II, as vendas chegam a 86.384 unidades.

1979 -  Duas novidades para a linha é lançado o Chevette 4 portas e chega a serie especial Jeans, com forração interna – bancos e lateral das portas em tecido Blue Jeans, a cor externa era prata e os logotipos adesivados vinham também na cor azul. As vendas fecham este ano com 90.084 unidades.

1980 –  É alterado o desenho na traseira, com lanternas maiores e envolventes, pára-choques mais largos e com faixa central preta. É lançado o Chevette Hatch,  e a versão Ouro Preto, a carroceria era dourada e contava com faixas pretas, ou preto com faixas douradas. O Chevette é considerado pela segunda vez o carro do ano com a versão Hacth. Bate-se um recorde em vendas 94.816 unidades. Em 08 de fevereiro é produzido o Chevette de n. 500.000

1981 – Uma pequena mudança nos faróis que passa a ser quadrados e é lançada a versão Wagon (a  perua Marajó), e a versão especial esportiva do Chevette, o esportivo Hacth S/R, que possuía um completo painel de instrumento, conta giros, amperímetro, vacuómetro, relógio de horas, de gasolina e temperatura, rodas de liga leve, espoiler, aerofólio, faróis de milha e faixas laterais, pintura especial degradê  na cor preta ou prata, o numero de vendas para este ano é de 69.941 unidades.

1982 – As novidades para este ano são as novas cores, e na versão SL mudanças nas borrachas e frisos laterais, o sucesso de vendas continua 75.163 unidades.

1983 – O Chevette recebe o seu maior facelift, a frente recebe faróis retangulares, grade única com frisos horizontais, capô em cunha e mais inclinado, lanternas envolventes e novos pára-choques, tinha ainda a opção de cambio 05 marchas , diante da semelhança com seu primogênito o Monza, logo foi chamado carinhosamente de “Monzinha”. Assume 1a lugar em vendas no país e desbanca seu maior concorrente, fato que nenhum carro do mesmo seguimento tinha conseguido anteriormente. Mas a GM ainda tinha uma surpresa, em novembro lança a versão pick-up, a Chevy 500. O numero de vendas este ano chega a 85.984 unidades.

1984 – Mudanças no conjunto mecânico é oferecido como opcional o motor 1.6 a álcool e  toda linha passa a sair com motor 1.6 a gasolina. As vendas chegam na casa das 57.876 unidades.

1985 – O Chevette chega a mais três marcas importantes, o número de carros exportados chega a 100.000 unidades, em 10 de junho é produzido o motor de n. 1.000.000, e no mês de outubro o Chevette 850.000. A linha passa a ter como opcional o cambio automático. O numero de vendas chega a 61.526 unidades.

1986 – O Chevette lidera 80 voltas dos 500 km de Guaporé, no Rio Grande do Sul. O numero de vendas internas chega a 67.182 unidades.

1987 –  Chega a versão SE mais luxuosa, e mudanças nos pára-choques que passa a ser envolventes, grade integrada a ele, lanternas traseira maiores e bancos dianteiros com novo formato os apoios de cabeça ficam independentes. A versão quatro portas e Hatch deixam de ser produzidas. Em março é produzido o Chevette de n. 1.000.000 e as vendas internas com 45.727 unidades.

1988 -  O motor é retrabalhado e passa a se chamar 1.6/S. Reduziu-se o peso dos pistões e das bielas, foi introduzido um carburador de corpo duplo, novo coletor de admissão o motor passa de 73 cv para 81 cv (álcool). O modelo SE passa a se chamar SL/E, o numero de vendas 56.301 unidades.

1989 – Se encerra a produção após quase uma década, o carro que era para toda a família,sai de linha a Station Wagon Marajó. As vendas internas chegam a 40.701 unidades.

1990 – Chega à versão DL, luxo interno e externo com todo conforto de seus antecessores. As vendas ficam em 26.786 unidades.

1991 -  A versão DL se torna à única versão sedan a ser produzida. 20.554 unidades vendidas no mercado interno.

1992 – Em março é lançado o Chevette Junior, mais simples e com 50 cv de potência, A linha Chevette passa a utilizar conversor catalítico. São vendidas 29.629 unidades.

1993 – Atendendo o mercado interno é lançada o Chevette L, , como uma versão popular, mas com motor mais potente da categoria 1.6 a álcool ou gasolina, bem como seu porta malas 323 litros. Neste mesmo ano se encerra a produção do Chevette, ficando apenas a Chevy 500 em produção, mas sendo encerrada em 1995 com o modelo camping.

imagem do ultimo chevette lançado. Ano 1993.


terça-feira, 21 de agosto de 2012

A historia do Chevette... Muito interessante sobre o surgimento desta mania nacional...






Chevrolet Chevette é um carro da General Motors que foi lançado no Brasil em 1973 como um sedan de duas portas (fabricado até 1993) e mais tarde de quatro portas, que era uma versão feita principalmente para exportação, da qual poucos exemplares foram vendidos no mercado interno nos anos de 1978 a 1989. O Chevette também teve versões hatchback (de 1980 a 1988) e station wagon, esta chamada de Marajó (de 1980 a 1989), ambas com duas portas. Também teve uma picape, a Chevy 500 (de 1984 a 1994). Foi equipado com motores de 1,0 litro (só o Júnior), 1,4 e 1,6 (carburação simples) e 1,6/S (carburação dupla, em 1988, um ano após sua última reestilização), a gasolina e a álcool, alem do Isuzu 1.8 a diesel, nos EUA.


Em 1976 chega a requintada versão SL, e os piscas traseiros do Chevette passam a ser vermelhos (curiosamente eram amarelos de 1973 a 1974, e só na reestilização de 1983 os piscas traseiros voltariam a ser amarelos novamente). O Chevette passou por sua primeira reestilização dianteira em 1978, herdando o desenho frontal já existente no Chevette americano, e a traseira permanecia exatamente a mesma, apenas ganhando uma moldura "bi-partida" em suas pequenas lanternas. Em 1980 finalmente ganhou novas lanternas traseiras (ainda horizontais, mas bem maiores e que avançavam pelas laterais da carroceria) e novos pára-choques (um pouco mais largos). Em 1981 a única mudança estética foi feita nos faróis que passavam a ser quadrados no lugar dos redondos. Em 1983 o Chevette passa pela maior reestilização de sua história, ganhando nova dianteira, nova traseira, quebra-ventos (exceto na versão quatro portas), entre outros detalhes. E em 1987 o Chevette passa pela sua última reestilização, ganhando nova grade, novos pára-choques de plástico, saia dianteira com novos furos (essa foi a única mudança na lataria de 1987), lanternas traseiras levemente redesenhadas, retrovisores mais modernos, maçanetas pretas e novo quadro de instrumentos com mostradores quadrados e relógio digital (esse quadro de instrumentos era exclusivo da versão SE, depois SL/E, e depois DL).


Eleito pela Revista Autoesporte o Carro do Ano de 1974 e de 1981, o Chevette teve seu apogeu em vendas a partir de 1986 até 1991, quando neste ano, seus concorrentes diretos saíram de linha em outras montadoras. A Volkswagen parou de produzir o Fusca, a Fiat tirou de linha o 147e a Ford deixou de produzir o Corcel. Sem concorrentes neste segmento, o Chevette se tornou o carro mais barato do Brasil durante esse período. A última unidade do Chevette no Brasil saiu da fábrica em 12 de novembro de 1993, já como modelo 1994 (em 1993 a versão fabricada era o Chevette L, que era uma modelo 1,6/S com acabamento similar ao do extinto Chevette Júnior). Entretanto, é comum encontrá-los rodando pelas ruas, uma vez que foi um modelo que alcançou um expressivo número de vendas (cerca de 1,6 milhões de unidades) e demonstrou ser bastante robusto, arrebatando uma legião de fãs. O Corsa de segunda geração tornou-se seu sucessor no Brasil, repetindo o mesmo sucesso.


Vale notar que o Chevette introduzido no Brasil é essencialmente o Opel Kadett geração "C", vendido na Europa. Conta-se que a GM não lançou o carro com esse nome no Brasil temendo algum tipo de problema ou associação com o governo militar então vigente no país. Anos depois, em 1989, o Chevette viria a coexistir com o Kadett "E" (lançado na Europa em 1984) no Brasil.

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

A Procura de um chevette 1


Estou procurando um chevette para comprar, esta meio complicado, minha cidade é meio pequena, até tem muitos chevettes, mas inteiros mesmos são poucos...

Vou postar uma foto de um chevette todo original que eu achei a uns 200 km de minha cidade, não fechou o negocio, por causa da distancia e tbm pelo valor que estava meio alto....